quarta-feira, 24 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Poesias
Para a realização do Concurso de Poesia da escola os alunos redigiram poesias sobre animais (tema do Projeto de Leitura). Estão registradas abaixo poesias de dois alunos da classe.
O JACARÉ
JACARÉ GRANDE E FEIO.
NÃO FICO PERTO
E NEM NO MEIO.
FAZ PARTE DO MUNDO ANIMAL
E TEM CARA DE MAU.
NEM POR ISSO QUERO
QUE ACABEM COM ELE,
PORQUE A NATUREZA
PRECISA DELE.
ANA LUIZA RIBEIRO – 2º ANO C
O CACHORRO
O CACHORRO É MEU ANIMAL PREFERIDO.
ELE É MEU AMIGO MAIS QUERIDO.
COM ELE EU POSSO PASSEAR.
ME DIVIRTO ATÉ CANSAR.
EU CUIDO BEM DOS MEUS ANIMAIS.
POR ISSO SÃO MEUS AMIGOS.
MEUS CACHORROS SÃO LEGAIS
E EU OS AMO DEMAIS.
FELIPE FERNANDO – 2º ANO C
O JACARÉ
JACARÉ GRANDE E FEIO.
NÃO FICO PERTO
E NEM NO MEIO.
FAZ PARTE DO MUNDO ANIMAL
E TEM CARA DE MAU.
NEM POR ISSO QUERO
QUE ACABEM COM ELE,
PORQUE A NATUREZA
PRECISA DELE.
ANA LUIZA RIBEIRO – 2º ANO C
O CACHORRO
O CACHORRO É MEU ANIMAL PREFERIDO.
ELE É MEU AMIGO MAIS QUERIDO.
COM ELE EU POSSO PASSEAR.
ME DIVIRTO ATÉ CANSAR.
EU CUIDO BEM DOS MEUS ANIMAIS.
POR ISSO SÃO MEUS AMIGOS.
MEUS CACHORROS SÃO LEGAIS
E EU OS AMO DEMAIS.
FELIPE FERNANDO – 2º ANO C
Diário
Segundo orientações da equipe pedagógica da escola, no que diz respeito à produção escrita dos alunos, no dia 17/08, o 2º Ano C iniciou um trabalho diversificado e interessante nas aulas.
Todos os dias eles registram no Diário (um caderno exclusivo para isso) algo que julgam importante, de preferência um acontecimento da vida deles. E, respeitando as dificuldades dos alunos não alfabéticos, encerram com um desenho. Dessa forma, todos conseguem deixar algo registrado.
O objetivo da atividade é oferecer a possibilidade da escrita e da reflexão sobre ela, feita por meio da leitura individual e reestruturação coletiva de algumas frases (não identificando os autores).
Como não tem caráter avaliativo, os alunos se arriscam na escrita, o que já é muito positivo nesse processo.
A seguir temos dois depoimentos retirados do diário de uma aluna e fotos sobre a atividade.
1- Eu gosto da árvore. Sabia diário que a árvore não pode ser cortada? A gente tem que dar água para ela ficar bonita e crescer.
Todo dia cedo, a tarde e a noite, quando for dar água tem que ser devagar, porque machuca.
Kailany, 18/08
2- Olá, meu diário. Depois que eu sair da escola eu vou pra casa da minha tia brincar com as minhas primas que chamam Gabriela e Adriele. Tchau, meu diário.
Kailany, 09/11
Todos os dias eles registram no Diário (um caderno exclusivo para isso) algo que julgam importante, de preferência um acontecimento da vida deles. E, respeitando as dificuldades dos alunos não alfabéticos, encerram com um desenho. Dessa forma, todos conseguem deixar algo registrado.
O objetivo da atividade é oferecer a possibilidade da escrita e da reflexão sobre ela, feita por meio da leitura individual e reestruturação coletiva de algumas frases (não identificando os autores).
Como não tem caráter avaliativo, os alunos se arriscam na escrita, o que já é muito positivo nesse processo.
A seguir temos dois depoimentos retirados do diário de uma aluna e fotos sobre a atividade.
1- Eu gosto da árvore. Sabia diário que a árvore não pode ser cortada? A gente tem que dar água para ela ficar bonita e crescer.
Todo dia cedo, a tarde e a noite, quando for dar água tem que ser devagar, porque machuca.
Kailany, 18/08
2- Olá, meu diário. Depois que eu sair da escola eu vou pra casa da minha tia brincar com as minhas primas que chamam Gabriela e Adriele. Tchau, meu diário.
Kailany, 09/11
Diário
Segundo orientações da equipe pedagógica da escola, no que diz respeito à produção escrita dos alunos, no dia 17/08, o 2º Ano C iniciou um trabalho diversificado e interessante nas aulas.
Todos os dias eles registram no Diário (um caderno exclusivo para isso) algo que julgam importante, de preferência um acontecimento da vida deles. E, respeitando as dificuldades dos alunos não alfabéticos, encerram com um desenho. Dessa forma, todos conseguem deixar algo registrado.
O objetivo da atividade é oferecer a possibilidade da escrita e da reflexão sobre ela, feita por meio da leitura individual e reestruturação coletiva de algumas frases (não identificando os autores).
Como não tem caráter avaliativo, os alunos se arriscam na escrita, o que já é muito positivo nesse processo.
A seguir temos dois depoimentos retirados do diário de uma aluna e fotos sobre a atividade.
1- Eu gosto da árvore. Sabia diário que a árvore não pode ser cortada? A gente tem que dar água para ela ficar bonita e crescer.
Todo dia cedo, a tarde e a noite, quando for dar água tem que ser devagar, porque machuca.
Kailany, 18/08
2- Olá, meu diário. Depois que eu sair da escola eu vou pra casa da minha tia brincar com as minhas primas que chamam Gabriela e Adriele. Tchau, meu diário.
Kailany, 09/11
Todos os dias eles registram no Diário (um caderno exclusivo para isso) algo que julgam importante, de preferência um acontecimento da vida deles. E, respeitando as dificuldades dos alunos não alfabéticos, encerram com um desenho. Dessa forma, todos conseguem deixar algo registrado.
O objetivo da atividade é oferecer a possibilidade da escrita e da reflexão sobre ela, feita por meio da leitura individual e reestruturação coletiva de algumas frases (não identificando os autores).
Como não tem caráter avaliativo, os alunos se arriscam na escrita, o que já é muito positivo nesse processo.
A seguir temos dois depoimentos retirados do diário de uma aluna e fotos sobre a atividade.
1- Eu gosto da árvore. Sabia diário que a árvore não pode ser cortada? A gente tem que dar água para ela ficar bonita e crescer.
Todo dia cedo, a tarde e a noite, quando for dar água tem que ser devagar, porque machuca.
Kailany, 18/08
2- Olá, meu diário. Depois que eu sair da escola eu vou pra casa da minha tia brincar com as minhas primas que chamam Gabriela e Adriele. Tchau, meu diário.
Kailany, 09/11
Sabor e Cultura
No mês de agosto realizamos na escola a Festa do Folclore com apresentações de algumas salas, inclusive do 2º Ano C.
Neste ano tivemos a idéia de apresentar algo diferente do que vemos normalmente, como lendas e cantigas. Aproveitamos então para fazer um trabalho sobre Medicina Popular, no qual os alunos pesquisaram receitas feitas com plantas medicinais, apontando suas indicações, e conheceram também o gênero textual receita.
Depois disso, selecionamos alguns exemplos trazidos para apresentá-los em um programa culinário: Sabor e Cultura. Nele, os alunos mostraram alguns chás e indicaram diversas plantas que podem ser usadas na fabricação de remédios caseiros, reforçando também a importância da procura por orientação médica.
Seguem uma das receitas pesquisadas e algumas fotos da culminância do trabalho, que foi muito saboroso!
Xarope:
Ingredientes:
Uma xícara de agrião lavado
Uma xícara de poejo lavado
Uma xícara de caldo de laranja
Uma xícara de água
Uma xícara de açúcar
Uma colher de chá de canela
Uma pitada de sal.
Modo de preparo:
Ferva a água com o açúcar até o ponto de calda. Adicione o agrião, o poejo e a laranja. Deixe ferver, depois coe e adicione a canela e o sal.
Esse xarope minha mãe faz para curar a minha tosse.
Gabriele – 2º Ano C
Neste ano tivemos a idéia de apresentar algo diferente do que vemos normalmente, como lendas e cantigas. Aproveitamos então para fazer um trabalho sobre Medicina Popular, no qual os alunos pesquisaram receitas feitas com plantas medicinais, apontando suas indicações, e conheceram também o gênero textual receita.
Depois disso, selecionamos alguns exemplos trazidos para apresentá-los em um programa culinário: Sabor e Cultura. Nele, os alunos mostraram alguns chás e indicaram diversas plantas que podem ser usadas na fabricação de remédios caseiros, reforçando também a importância da procura por orientação médica.
Seguem uma das receitas pesquisadas e algumas fotos da culminância do trabalho, que foi muito saboroso!
Xarope:
Ingredientes:
Uma xícara de agrião lavado
Uma xícara de poejo lavado
Uma xícara de caldo de laranja
Uma xícara de água
Uma xícara de açúcar
Uma colher de chá de canela
Uma pitada de sal.
Modo de preparo:
Ferva a água com o açúcar até o ponto de calda. Adicione o agrião, o poejo e a laranja. Deixe ferver, depois coe e adicione a canela e o sal.
Esse xarope minha mãe faz para curar a minha tosse.
Gabriele – 2º Ano C
Natal
Faça você também uma pesquisa e diga qual símbolo mais admira.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Consciência Negra
Tendo como foco de estudo o Samba-enredo da Escola de Samba Mangueira , composto em 1988 , para o centenário da Lei Áurea, os alunos do 5º ano elaboraram sua própria poesia.
Negro; respeitado ou rejeitado?
Porque será que o negro foi,
e está sendo rejeitado?
Porque será que ele é maltratado?
Digo-lhe uma coisa:
- Esse Brasil tão sonhado
um dia pelas mãos dos negros
foi trabalhado.
No quilombo ele se refugiava,
para viver...
Mas nas mãos dos brancos
lutou com força e coragem
contra a opressão e injustiças,
pagando -lhe com a própria
VIDA.
Para que seu povo tivesse
a liberdade tão merecida.
Assim foi Zumbi do Palmares,
na luta contra o mau,
derramou seu sangue vital.
LARISSA - 5º L
Apartir da exibição e discussão do vídeo extraído do site:http://www.youtube.com/watch?v=SOlfDYyDfhk&feature=fvsr, os alunos produziram um acróstico sobre o tema estudado.
Raça
Africana
Cidadão
Africana
Cidadão
Injustiça
Sonhos
Morte
Orgulho
Orgulho
Bianca - 3º D
A Consciência Negra
Nós vamos falar sobre os escravos de antigamente .Os escravos eram usados para limpar,esfregar e várias outras coisas.Hoje em dia,é diferente cada um tem seu lar próprio,quase todos...e também o seu dinheiro!Na África também é diferente.As mulheres carregam seus filhos nas costas para poder fazer as coisas do dia-dia. É muito difícil fazer as duas coisas ao mesmo tempo.Aqui não é a mesma coisa.No Brasil temos o berço. Essa é a história da Consciência Negra produzida pelos alunos do 2º ano.
20/11/2010
20/11/2010
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